terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Foice em seara alheia?

Não, não é tão alheia assim. Trata-se de Cabinda...
Apesar de nem tudo estar bem, no tempo dos tugas do 4910/72, havia mais respeito pelos pequenos agricultores e pelas suas terras, pois era delas que provinha o sustento das suas famílias.

Notícia extraída da Voz da América
A produção agrícola continua assente numa agricultura familiar de subsistência não mecanizada e dominada também pela presença de mulheres

Falta de investimentos e pequenos agricultores entregues a sua sorte fazem da agricultura o parente pobre de desenvolvimento na província nortenha de Angola.

Os agricultores acusam as Administrações Municipaias (assim mesmo) de serem coniventes da situação (é a gasosa, que traduzido para português significa corrupção), por estarem permanentemente a emitir licenças de construção ostentadas pela maioria dos elementos que ocupa ilegalmente os terrenos agrícolas. A invasão está a decorrer sob o olhar silencioso do governo provincial de Cabinda que tem concedido licenças de loteamento de terras em zonas de agricultura familiar com pretexto urbanísticos.

Outros actores, os mesmos vícios.

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